O povo brasileiro sempre encontrou nos esportistas de destaque, verdadeiros heróis, colocando-os em uma esfera acima dos demais ídolos de sua nação.
Enquanto os Norte-Americanos tem o Super-Homem, nós temos Pelé, João do Pulo, Airton Sena dentre outros. Sócrates não escapa a este dado, e devido a sua reconhecida intelectualidade pode ser prostrado como o líder desta “liga”.
Em sua crônica, “País de Poucos”, o agora Dr. Sócrates, observa o caráter individualista de nossos atletas que tem destaque no cenário mundial. Tal observação suscita reflexões.
Por que este individualismo, se enquanto nação, somos mais de 180 milhões?
...
Se os recursos destinados ao esporte brasileiro fossem mais bem distribuídos, a gama de heróis nacionais seria grande o suficiente para formar um exército.
Um exército grande o suficiente para se engajar, e no mínimo equilibrar a disputa contra as desigualdades sociais encontradas em nossa bela Nação.
Mesmo com destaques individuais, estes seriam tantos que não seriam mais vistos de forma individual, más sim como parte de um todo.
Quanto a Sócrates, com a bola se mostrou imponente, com as palavras e a caneta faz juízo ao nome recebido pelo pai.
Gutemberg Mendes Tavares.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
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